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1. Philosophica: International Journal for the History of Philosophy: Volume > 16 > Issue: 32
Adriana Veríssimo Serrão Editorial
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artigos
2. Philosophica: International Journal for the History of Philosophy: Volume > 16 > Issue: 32
Adriana Veríssimo Serrão Da Essência do Jardim. Aproximações a Uma Categoria Filosófica
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Avant toute description des jardins singuliers, ou même d’une approche historique ou typologique, le Jardin, en tant qu’espace mix te dû à l’action humaine sur une base naturelle qui per siste au-delà de l’action même devient un défi à la philosophie. Partant de la vision du Jardin en tant que catégorie synthétique où se croisent plusieurs axes conceptuels: transcendance/imanence, nature/art, nature/culture, l’article analyse quelques figures de la modernité et sa correspondance avec des principes esthétiques (Renaissance, Barroque, Lumières). Par contre, le doute sur la capacité autofondatrice de l’oeuvre humaine et la reconnaissance de l’origine naturelle de l’existence, demandent aujour-d’hui à la vision du Jardin d’autre cadres de référence, soit l’ontologie, soit l’étique du souci.
3. Philosophica: International Journal for the History of Philosophy: Volume > 16 > Issue: 32
Ana Rita de Almeida Ferreira Agostinho e Jaccottet: O Jardim como Lugar de Transcendência
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A experiência do jardim é um fenómeno com especificidades que ultrapassam as esferas da apreciação da arte e da natureza. É um a experiência que amplia a compreensão do ser no mundo e que obriga a uma transversalidade entre domínios vários d a esfera do saber. Ao nível da filosofia, o jardim proporciona uma forma única de conceptualização, sobressaindo como categoria sintética em que physis e poiesis se enleiam e apontam para uma concepção da natureza em ampla relação com as formas de consciência que o homem tem de si, da sua posição no mundo e da sua relação com o real. É com base nesta perspectiva que o presente texto propõe uma abordagem ao jardim no contexto do percurso biográfico e teórico de Santo Agostinho, a par da análise da obra A travers un verger, do poeta Philippe Jaccottet. O encontro improvável entre dois autores tão distintos, através da figura do jardim, reflecte o descentramento do sujeito, fundado na estética, em articulação com a experiência dos limites e da transcendência.
4. Philosophica: International Journal for the History of Philosophy: Volume > 16 > Issue: 32
Joana Quaresma Luís Vida, Arte e Paisagem. Jankélévitch, Leitor de Simmel
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First of all, the main subject of the present work is to investigate the relation between Vladimir Jankélévitch’s philosophy and Georg Simmel’s works. Such task accomplishes three streams: The first chapter is concerned with the beginning of “philosophy of life”, explaining the importance of “life”, “experience” and “intuition” as new concepts that arise with a new meaning in philosophy. The second chapter, devoted to the relations between art and life, is based in Simmel’s Lebensanschauung theory. And in the third chapter of this work, we attempt to expose the “philosophy of landscape” and the idea of Stimmung that surpasses not only the concept of landscape but also the concept of music in Jankélévitch’s musical aesthetics.
5. Philosophica: International Journal for the History of Philosophy: Volume > 16 > Issue: 32
Lavinia Pereira Diegese da Durée Bergsoniana na Filosofia da Natureza de R. Assunto
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O artigo procura esclarecer mutuamente a filosofia da natureza de Rosario Assunto, em particular a partir da sua obra magna - II paesaggio e l'estetica - , e a natureza da durée bergsoniana - a partir das obras Essai sur les donnés immédiats de la consciente e Matière et Mémoire. Mostra-se o carácter fundamental de um pensamento da temporalidade para a constituição de uma renovada filosofia da natureza. Os critérios estabelecidos pela durée bergsoniana permitem a Assunto a elaboraçã o dos dois conceitos-chave - temporalidade e temporaneidade - amplamente operativos para a compreensão da experiência estética da paisagem enquanto imagem espacial de uma temporalidade infinita ou meta-espacialidade, distinguindo-a da experiência temporânea da megapolis. Finalmente, pretende-se mostrar o carácter fundador da temporalidade da natureza relativamente ao tempo da cidade histórica, que a grande metrópole contemporânea tende a ocultar.
6. Philosophica: International Journal for the History of Philosophy: Volume > 16 > Issue: 32
Isabel Matos Dias O Jardim: Retorta de Alquimista
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Esta reflexão visa estabelecer uma ana logia entre texto e jardim, privilegiando o texto poético e procurando mostrar a textura poética do jardim. Para mostrar a sobreposição entre o “livro da natureza” e o “livro de poesia” recorreu-se a um parque público contemporâneo português dedicado à poesia: o Parque dos Poetas, Salientou-se, por um lado, o exercício de misturas e de interacções de elementos diversos, patentes num jardim, aproximando-o da retorta do alquimista, por outro, tentou-se fazer uma hermenêutica desse jardim, desvendando a sua estrutura subjacente - a árvore e a folha - e a articulação entre espaços, formas, materiais, elementos, cores.
7. Philosophica: International Journal for the History of Philosophy: Volume > 16 > Issue: 32
Tiago Mesquita Carvalho O Jardim Japonês na Estética da Natureza Contemporânea
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This paper aims to depict the main philosophical lines that, deriving from Japanese Zen Buddhist precepts, guided and allowed the development of the Japanese garden. Some necessary historical, geographical and cultural references will have to be drawn if an acute portrait of its specificity is to be made; nonetheless, as it should be clear along the article, its guiding lines are universal, as the spread and influence of the Japanese gardens in other cultural contexts illustrates it. And that could only be due to the aesthetic and ontological autonomy, relevance and fertility that fosters this style of gardening. The vision that crosses the Japanese garden will also be exposed through the resemblances and differences with other authors, namely Kant and the concepts sustained by his Critique of Judgment, which therefore mutually enriches the clash of both perspectives.
ensaios
8. Philosophica: International Journal for the History of Philosophy: Volume > 16 > Issue: 32
Pedro M. S. Alves O Conceito de Direito no Contexto da Filosofia Prática de Kant: Princípios e Consequências
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9. Philosophica: International Journal for the History of Philosophy: Volume > 16 > Issue: 32
Vânia Dutra de Azeredo O Horizonte da Eticidade em Nietzsche
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This paper aims at showing that the transposition of the Dionysian into philosophical pathos leads Nietzsche’s positive philosophy to the expression of the tragic and gives way to the apprehension of the construction of the ethic. It posits the concept of Übermensch as the horizon of the ethicity of the subject by the embodiment of the tragic. At the same time, this paper advances a shift in terms of understanding the acting and the acting itself.
10. Philosophica: International Journal for the History of Philosophy: Volume > 16 > Issue: 32
Informações do Departamento de Filosofia
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11. Philosophica: International Journal for the History of Philosophy: Volume > 16 > Issue: 32
Informações do Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa
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12. Philosophica: International Journal for the History of Philosophy: Volume > 16 > Issue: 31
Editorial
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artigos
13. Philosophica: International Journal for the History of Philosophy: Volume > 16 > Issue: 31
Carlos João Correia The Feeling of What Happens and Animal Minds: A Critical Analysis of Hauser’s Wild Minds
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In this paper, I intend to dispute Marc Hauser’s thesis, sustained in Wild Minds. What Animals Really Think (2000), that we must abandon the question of whether animals have a feeling of themselves, replacing it for an objective and scientific analysis capable of disclosing the extraordinary similitude between different mental procedures animals undergo when they face common challenges.
14. Philosophica: International Journal for the History of Philosophy: Volume > 16 > Issue: 31
Paulo Borges “Deus Existe, com Efeito, Para si Próprio; Mas Deus Está Enganado": A Ilusão de Deus em Fernando Pessoa
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We intend to catch some of the main lines of Fernando Pessoa’s thought by commenting three short but fundamental texts, in particular the Statement: “God exists, in fact, for himself; but God is deluded”. Starting from the vision of a primordial ground without ground, free from any determination, that only negating himself, or being negated, manifests in the multiplicity of levels and forms of the ontognosiological determinations, in one “illusion” / “creation” that engenders all the modes of being and consciousness, including the human and divine self-consciousness, Pessoa thinks and proposes the liberation from that in an initiation by des-illusion that can unveil the “Life” and uncreated “awareness” hidden in its own manifestation. That initiation is the “way of the Serpent”, seen as the process by which the mind experiments and understands all the entification possibilities - self, world and God - at the same time that it negates them and itself, returning to the primordial and unchangeable indetermination.
15. Philosophica: International Journal for the History of Philosophy: Volume > 16 > Issue: 31
Diogo Sardinha A Humanidade na Animalidade: Kant e a Antropologia do Bem e do Mal
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A pergunta «o que é o homem?» deve começar por responder-se que ele é apenas o nome de um espaço. A configuração deste espaço, isto é os limites que o definem e as linhas que desenham territórios no seu interior, muda com o tempo. De tal modo que a história do homem, filosoficamente compreendido, pode ser contada a partir do estudo de diferentes configurações problemáticas. Impossível é responder definitivamente à pergunta pela essência do homem. O nominalismo espácio-antropológico é aqui desenvolvido com o auxílio da perspectiva kantiana, segundo a qual o homem está dividido entre uma disposição para o bem e uma inclinação pelo mal. Esta coincide com a animalidade, ao passo que aquela se confunde com a humanidade. Tal concepção permite explorar três temas importantes: primeiro, o de uma antropologia da violência, que consiste no estudo da força que deve ser exercida por certos homens (os educadores) para amansar os outros. O segundo problema é o da natureza da pergunta «que é o homem?», tratada aqui sob um triplo aspecto: do ponto de vista pragmático, definir o homem é saber a um tempo o que ele faz, o que pode fazer e o que deve fazer de si mesmo. Enfim, terceiro problema, o da passagem do eu nas perguntas «que posso saber?», «que devo fazer?» e «que me é permitido esperar?» ao homem, na quarta pergunta. No tratamento destes temas, a solução nominalista substitui a procura de uma essência por um trabalho sobre a identidade e a subjectividade.
16. Philosophica: International Journal for the History of Philosophy: Volume > 16 > Issue: 31
Adelino Braz O Direito Frente ao Mal Radical: A Hipérbole Kantiana do Povo de Demónios
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A questão do mal radical em Kant não se limita à noção do indivíduo. Bem pelo contrário, as raízes do mal manifestam-se nas relações entre os seres humanos, justificando a necessidade e os limites do direito. Assim sendo, a hipérbole kantiana do povo de demónios mostra como a legislação jurídica neutraliza o mal a nível exterior sem ser capaz de erradicá-lo a nível interior. No entanto, trata-se aqui de constituir o direito unicamente como um meio de progresso, ou seja como uma condição de possibilidade de uma comunidade ético-civil.
leituras
17. Philosophica: International Journal for the History of Philosophy: Volume > 16 > Issue: 31
Maria Leonor Xavier Anselmo e Duns Escoto: Variações Sobre um Mesmo Princípio Metafísico
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João Duns Escoto pode contar-se entre os continuadores de Anselmo, uma vez que acolheu favoravelmente o argumento do Proslogion, ainda que na sua singular interpretação. Mas, aquém e para além deste aspecto pontual de continuidade, há aspectos de afinidade estrutural de pensamento a estreitar os laços de razão entre os dois filósofos. Estes aspectos de mais profunda proximidade não têm que ser explicados exclusivamente por uma influência directa do legado de Anselmo no pensamento de Duns Escoto, mas acusam, a nosso ver, algo como uma família de pensamento ou de espírito, ou uma orientação filosófica de fundo, capaz de atravessar os séculos e de incluir as singularidades dos diversos pensadores que nela vão tomando parte. Entre esses laços de razão, há uma afinidade fundamental ao nível da partilha de um mesmo princípio metafísico, que estrutura o pensamento quer do Doutor Magnífico quer do Doutor Subtil. Trata-se do princípio da irreflexividade das relações essenciais do ente, que Duns Escoto enuncia, como prima conclusio, no início da sua análise comparativa das ordens essenciais do ente, no Tractatus de Primo Principio. Duns Escoto assume de Agostinho a inspiração deste princípio, mas é na metafísica de Anselmo que aquele revela a força de um princípio estruturante, antes mesmo de expandir o seu alcance na metafísica escotista. O nosso propósito, neste estudo, é analisar alguns aspectos do percurso daquele princípio metafísico através do pensamento de Agostinho, do de Anselmo e do de Duns Escoto, permitindo agregar os três pensadores numa mesma família de espírito ou orientação filosófica de fundo.
18. Philosophica: International Journal for the History of Philosophy: Volume > 16 > Issue: 31
Aguinaldo Pavão A Crítica de Kant a Hobbes em Teoria e Prática
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Na segunda parte de TP, intitulada “Da relação da teoria à prática no direito político (contra Hobbes)”, Kant faz referência ao capítulo VII, § 14 de Do Cidadão. De acordo com Kant, Hobbes somente estaria certo se reconhecesse que a injustiça implica o reconhecimento ao lesado de um direito de constrangimento. Mas Kant entende que Hobbes toma a noção de injúria, ou injustiça, na sua generalidade, quer dizer, ele não procederia, segundo Kant, a nenhuma restrição conceituai capaz de acomodar esses conceitos à ideia de direitos inamissíveis (unverlierbaren Rechte), dentre os quais se destaca, para Kant, o direito do súdito fazer uso público da razão. Todavia, Hobbes, ao distinguir entre injustiça e iniqüidade permite que se pense numa restrição do conceito de injúria ou injustiça. Hobbes sustenta que, embora o poder supremo não cometa injúria contra ninguém, ele pode sim cometer iniqüidade. A meu ver, Hobbes aceitaria sem nenhum problema que quem sofre injúria tem um direito de constrangimento em relação ao causador da injúria, o que não é o caso da relação soberano-súdito, mas sim da relação súdito-súdito. Com base nessas considerações, o artigo tem como objetivo ponderar a procedência da crítica de Kant a Hobbes em TP II.
19. Philosophica: International Journal for the History of Philosophy: Volume > 16 > Issue: 31
Fernando Aranda Fraga Evolución, Rupturas y Contramarchas en el Constructivismo Kantiano de John Rawls
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Starting in a paper where he defines his constructivist notion of morality (1980), Rawls begins - at least explicitly - to grow apart from Kant, one of his major mentors up to the moment, especially regarding that first original support given in A Theory of Justice. At the same time, he reveals himself as sympathizing with the political philosophy of John Dewey. In order to accomplish this microproject where he makes explicit the changes affecting his theory, he resorts to a reasoning based on the supposedly variants that, according to Rawls, are present in constructivism. Out of this new version of moral constructivism, he begins drifting apart from the rigorous Kantianism the first community voices had began to criticize in him in the 70’s.
estado da questão
20. Philosophica: International Journal for the History of Philosophy: Volume > 16 > Issue: 31
Leonel Ribeiro dos Santos Actualidade e Inactualidade da Ética Kantiana
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Après une réflexion à propos du sens de l’actualité ou de l’inactualité en philosophie, on s'intérroge sur les signes ambigus de la culture contemporaine qui peuvent indiquer soit le crépuscule de la morale soit le retour de l'éthique. Dans ce contexte on cherche à faire la récension et l'interprétation des témoignages d’un très récent intérêt pour la philosophie pratique de Kant, entendue au sens large en tant que philosophie morale, philosophie politique et philosophie du droit. Étant donné son caractère foncièrement universaliste qui l’immunise contre les éthnocentrismes, son style constructiviste grâce auquel les acteurs sont invités à participer dans l'élaboration des normes de sa conduite et son sens cosmopolite qui la rend sensible à l’unité essentielle et à la solidarité des êtres humains, la disposant en même temps pour comprendre la diversité des individus, des peuples et des cultures, la philosophie pratique de Kant montre son aptitude pour animer le débat éthique contemporain et pour aider à trouver des réponses aux questions éthicopolitiques d’une époque qui est attirée par deux phénomènes qui semblent contradictoires: la globalisation, qui rend homogènes les manières de penser et de vivre, et le multiculturalisme, qui rélativise, tribalise et banalise toutes les valeurs.