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Philosophica: International Journal for the History of Philosophy

Volume 16, Issue 31, April 2008
Perspectivas e Fronteiras do Humano

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Displaying: 1-20 of 20 documents


1. Philosophica: International Journal for the History of Philosophy: Volume > 16 > Issue: 31
Editorial
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artigos
2. Philosophica: International Journal for the History of Philosophy: Volume > 16 > Issue: 31
Carlos João Correia The Feeling of What Happens and Animal Minds: A Critical Analysis of Hauser’s Wild Minds
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In this paper, I intend to dispute Marc Hauser’s thesis, sustained in Wild Minds. What Animals Really Think (2000), that we must abandon the question of whether animals have a feeling of themselves, replacing it for an objective and scientific analysis capable of disclosing the extraordinary similitude between different mental procedures animals undergo when they face common challenges.
3. Philosophica: International Journal for the History of Philosophy: Volume > 16 > Issue: 31
Paulo Borges “Deus Existe, com Efeito, Para si Próprio; Mas Deus Está Enganado": A Ilusão de Deus em Fernando Pessoa
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We intend to catch some of the main lines of Fernando Pessoa’s thought by commenting three short but fundamental texts, in particular the Statement: “God exists, in fact, for himself; but God is deluded”. Starting from the vision of a primordial ground without ground, free from any determination, that only negating himself, or being negated, manifests in the multiplicity of levels and forms of the ontognosiological determinations, in one “illusion” / “creation” that engenders all the modes of being and consciousness, including the human and divine self-consciousness, Pessoa thinks and proposes the liberation from that in an initiation by des-illusion that can unveil the “Life” and uncreated “awareness” hidden in its own manifestation. That initiation is the “way of the Serpent”, seen as the process by which the mind experiments and understands all the entification possibilities - self, world and God - at the same time that it negates them and itself, returning to the primordial and unchangeable indetermination.
4. Philosophica: International Journal for the History of Philosophy: Volume > 16 > Issue: 31
Diogo Sardinha A Humanidade na Animalidade: Kant e a Antropologia do Bem e do Mal
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A pergunta «o que é o homem?» deve começar por responder-se que ele é apenas o nome de um espaço. A configuração deste espaço, isto é os limites que o definem e as linhas que desenham territórios no seu interior, muda com o tempo. De tal modo que a história do homem, filosoficamente compreendido, pode ser contada a partir do estudo de diferentes configurações problemáticas. Impossível é responder definitivamente à pergunta pela essência do homem. O nominalismo espácio-antropológico é aqui desenvolvido com o auxílio da perspectiva kantiana, segundo a qual o homem está dividido entre uma disposição para o bem e uma inclinação pelo mal. Esta coincide com a animalidade, ao passo que aquela se confunde com a humanidade. Tal concepção permite explorar três temas importantes: primeiro, o de uma antropologia da violência, que consiste no estudo da força que deve ser exercida por certos homens (os educadores) para amansar os outros. O segundo problema é o da natureza da pergunta «que é o homem?», tratada aqui sob um triplo aspecto: do ponto de vista pragmático, definir o homem é saber a um tempo o que ele faz, o que pode fazer e o que deve fazer de si mesmo. Enfim, terceiro problema, o da passagem do eu nas perguntas «que posso saber?», «que devo fazer?» e «que me é permitido esperar?» ao homem, na quarta pergunta. No tratamento destes temas, a solução nominalista substitui a procura de uma essência por um trabalho sobre a identidade e a subjectividade.
5. Philosophica: International Journal for the History of Philosophy: Volume > 16 > Issue: 31
Adelino Braz O Direito Frente ao Mal Radical: A Hipérbole Kantiana do Povo de Demónios
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A questão do mal radical em Kant não se limita à noção do indivíduo. Bem pelo contrário, as raízes do mal manifestam-se nas relações entre os seres humanos, justificando a necessidade e os limites do direito. Assim sendo, a hipérbole kantiana do povo de demónios mostra como a legislação jurídica neutraliza o mal a nível exterior sem ser capaz de erradicá-lo a nível interior. No entanto, trata-se aqui de constituir o direito unicamente como um meio de progresso, ou seja como uma condição de possibilidade de uma comunidade ético-civil.
leituras
6. Philosophica: International Journal for the History of Philosophy: Volume > 16 > Issue: 31
Maria Leonor Xavier Anselmo e Duns Escoto: Variações Sobre um Mesmo Princípio Metafísico
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João Duns Escoto pode contar-se entre os continuadores de Anselmo, uma vez que acolheu favoravelmente o argumento do Proslogion, ainda que na sua singular interpretação. Mas, aquém e para além deste aspecto pontual de continuidade, há aspectos de afinidade estrutural de pensamento a estreitar os laços de razão entre os dois filósofos. Estes aspectos de mais profunda proximidade não têm que ser explicados exclusivamente por uma influência directa do legado de Anselmo no pensamento de Duns Escoto, mas acusam, a nosso ver, algo como uma família de pensamento ou de espírito, ou uma orientação filosófica de fundo, capaz de atravessar os séculos e de incluir as singularidades dos diversos pensadores que nela vão tomando parte. Entre esses laços de razão, há uma afinidade fundamental ao nível da partilha de um mesmo princípio metafísico, que estrutura o pensamento quer do Doutor Magnífico quer do Doutor Subtil. Trata-se do princípio da irreflexividade das relações essenciais do ente, que Duns Escoto enuncia, como prima conclusio, no início da sua análise comparativa das ordens essenciais do ente, no Tractatus de Primo Principio. Duns Escoto assume de Agostinho a inspiração deste princípio, mas é na metafísica de Anselmo que aquele revela a força de um princípio estruturante, antes mesmo de expandir o seu alcance na metafísica escotista. O nosso propósito, neste estudo, é analisar alguns aspectos do percurso daquele princípio metafísico através do pensamento de Agostinho, do de Anselmo e do de Duns Escoto, permitindo agregar os três pensadores numa mesma família de espírito ou orientação filosófica de fundo.
7. Philosophica: International Journal for the History of Philosophy: Volume > 16 > Issue: 31
Aguinaldo Pavão A Crítica de Kant a Hobbes em Teoria e Prática
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Na segunda parte de TP, intitulada “Da relação da teoria à prática no direito político (contra Hobbes)”, Kant faz referência ao capítulo VII, § 14 de Do Cidadão. De acordo com Kant, Hobbes somente estaria certo se reconhecesse que a injustiça implica o reconhecimento ao lesado de um direito de constrangimento. Mas Kant entende que Hobbes toma a noção de injúria, ou injustiça, na sua generalidade, quer dizer, ele não procederia, segundo Kant, a nenhuma restrição conceituai capaz de acomodar esses conceitos à ideia de direitos inamissíveis (unverlierbaren Rechte), dentre os quais se destaca, para Kant, o direito do súdito fazer uso público da razão. Todavia, Hobbes, ao distinguir entre injustiça e iniqüidade permite que se pense numa restrição do conceito de injúria ou injustiça. Hobbes sustenta que, embora o poder supremo não cometa injúria contra ninguém, ele pode sim cometer iniqüidade. A meu ver, Hobbes aceitaria sem nenhum problema que quem sofre injúria tem um direito de constrangimento em relação ao causador da injúria, o que não é o caso da relação soberano-súdito, mas sim da relação súdito-súdito. Com base nessas considerações, o artigo tem como objetivo ponderar a procedência da crítica de Kant a Hobbes em TP II.
8. Philosophica: International Journal for the History of Philosophy: Volume > 16 > Issue: 31
Fernando Aranda Fraga Evolución, Rupturas y Contramarchas en el Constructivismo Kantiano de John Rawls
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Starting in a paper where he defines his constructivist notion of morality (1980), Rawls begins - at least explicitly - to grow apart from Kant, one of his major mentors up to the moment, especially regarding that first original support given in A Theory of Justice. At the same time, he reveals himself as sympathizing with the political philosophy of John Dewey. In order to accomplish this microproject where he makes explicit the changes affecting his theory, he resorts to a reasoning based on the supposedly variants that, according to Rawls, are present in constructivism. Out of this new version of moral constructivism, he begins drifting apart from the rigorous Kantianism the first community voices had began to criticize in him in the 70’s.
estado da questão
9. Philosophica: International Journal for the History of Philosophy: Volume > 16 > Issue: 31
Leonel Ribeiro dos Santos Actualidade e Inactualidade da Ética Kantiana
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Après une réflexion à propos du sens de l’actualité ou de l’inactualité en philosophie, on s'intérroge sur les signes ambigus de la culture contemporaine qui peuvent indiquer soit le crépuscule de la morale soit le retour de l'éthique. Dans ce contexte on cherche à faire la récension et l'interprétation des témoignages d’un très récent intérêt pour la philosophie pratique de Kant, entendue au sens large en tant que philosophie morale, philosophie politique et philosophie du droit. Étant donné son caractère foncièrement universaliste qui l’immunise contre les éthnocentrismes, son style constructiviste grâce auquel les acteurs sont invités à participer dans l'élaboration des normes de sa conduite et son sens cosmopolite qui la rend sensible à l’unité essentielle et à la solidarité des êtres humains, la disposant en même temps pour comprendre la diversité des individus, des peuples et des cultures, la philosophie pratique de Kant montre son aptitude pour animer le débat éthique contemporain et pour aider à trouver des réponses aux questions éthicopolitiques d’une époque qui est attirée par deux phénomènes qui semblent contradictoires: la globalisation, qui rend homogènes les manières de penser et de vivre, et le multiculturalisme, qui rélativise, tribalise et banalise toutes les valeurs.
documento
10. Philosophica: International Journal for the History of Philosophy: Volume > 16 > Issue: 31
Gaston Bachelard, Rodrigo Sobral Cunha La rythmanalyse
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dissertações
11. Philosophica: International Journal for the History of Philosophy: Volume > 16 > Issue: 31
Sara Margarida de Matos Roma Fernandes Ricœur e o Problema da Identidade Pessoal
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12. Philosophica: International Journal for the History of Philosophy: Volume > 16 > Issue: 31
Maria Luísa Ratinho Carlos A Visão como Sentir Exemplar. Diálogos com Merleau-Ponty
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13. Philosophica: International Journal for the History of Philosophy: Volume > 16 > Issue: 31
Tomás Dá Mesquita Sanches de Baêna Carl Gustav Jung e a Filosofia Simbólica da Sombra: Notas em Torno da Dialéctica Entre a Luz e as Trevas
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14. Philosophica: International Journal for the History of Philosophy: Volume > 16 > Issue: 31
Nuno Miguel Santos Gomes de Carvalho A Imagem-Sensação: Deleuze e a Pintura
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15. Philosophica: International Journal for the History of Philosophy: Volume > 16 > Issue: 31
Lisete Maria Ferreira Rodrigues Imanência e Alteridade na Teoria Ética de Espinosa
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recensões
16. Philosophica: International Journal for the History of Philosophy: Volume > 16 > Issue: 31
Maria Leonor Xavier Maria Cândida Pacheco - José Francisco Meirinhos (eds.), Intellect et imagination dans la Philosophie Médiévale / Intellect and Imagination in Medieval Philosophy / Intelecto e imaginação na Filosofia Medieval
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17. Philosophica: International Journal for the History of Philosophy: Volume > 16 > Issue: 31
José Meirinhos Teologia mística. Textos de Pedro Hispano e Tomás Galo, Introd., trad. e notas de Maria Leonor L. O. Xavier
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18. Philosophica: International Journal for the History of Philosophy: Volume > 16 > Issue: 31
Publicações dos Docentes do Departamento de Filosofia - 2002-2007
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informações
19. Philosophica: International Journal for the History of Philosophy: Volume > 16 > Issue: 31
Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa
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20. Philosophica: International Journal for the History of Philosophy: Volume > 16 > Issue: 31
Departamento de Filosofia
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